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A AUSÊNCIA DA PRÁTICA DE ATENDIMENTO HUMANIZADO

Introdução: E perceptível os avanços tecnológicos no mundo e na área da saúde, procedimentos cirúrgicos e estéticos de alta qualidade, avanços em diagnósticos e tratamentos mais adequados. No entanto, em meio a todas essas revoluções tecnológicas, nossas relações com outras pessoas e nossas comunicações ficaram mais de canto, por este padrão comportamental existe a necessidade de uma vez mais voltarmos ao atendimento humanizado e assim garantirmos a satisfação dos nossos pacientes. Objetivo: Apresentar que o atendimento humanizado se faz necessário e o quanto vale apena investir em um atendimento de qualidade. Método ou Metodologia: O trabalho desenvolvido seguiu uma análise de revisão bibliográfica, ou seja, revisão de literaturas, pois é um critério qualitativo das amplas publicações concernente à determinada área do conhecimento ou da respectiva temática. Efetuando uma busca sistemática abrangendo livros, artigos, teses, revistas e capítulos de livros indexados nas bases de dados: Google acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Libray Online), BVs – Psi, aplicando uma leitura seletiva de cunho mais aprofundada das partes que realmente seriam próprias para o desenvolvimento do trabalho. Resultados: Estima-se que o processo de humanização seja somente dever dos médicos e enfermeiros, mais tal responsabilidade é também de cunho de todos que compõem o contexto hospitalar (ou ambiente ao qual o paciente esteja solicitando atendimento). O usuário não deve ser entendido apenas como mais um paciente e o colaborador não deve enfrentar o atendimento com um dever, mas focar no atendimento de bom relacionamento do profissional com o paciente, pois o que busca atendimento já sofre pela doença que este acometido e carece de apoio. O profissional como um todo precisa prestar um atendimento de forma acolhedora, saber ouvir a demanda que lhe é trazida, entender o porquê da agitação do paciente, pois o mesmo buscar ajuda. O paciente que adentra as instituições de saúde está fragilizado e inseguro quanto àquilo que está passando em sua saúde, para isso o primeiro contato que é tido logo na recepção das instituições que influenciara e fara diferença dali por diante. Conclusão ou Considerações Finais:  Comentar sobre a política de humanização em saúde nos remete a pesarmos em torno de todos os papeis que os profissionais de saúde assumem, bem como, os serviços que envolvem as instituições, fazendo ser necessário não só ficarmos na reflexão, mas discutirmos como tem sido a sua pratica na relação com nossos usuários.

 Palavras-chave: Ausência. Saúde. Paciente.

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