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TRANSTORNOS ALIMENTARES: UM DIALOGO ENTRE A NUTRIÇÃO COMPORTAMENTAL E O BEHAVIORISMO RADICAL.

Introdução: A nutrição comportamental e o Behaviorismo radical são abordagens cientificas que veem inovando em suas missões clinicas, ambas traçam um diálogo biopsicosociocultural sobre os transtornos alimentares, defendendo o tratamento de forma ética as práticas fisiológicas, sociais, culturais e emocionais sobre as questões alimentares e possíveis disfunções. Objetivos: Compreender a dinâmica existente entre o comportar-se do paciente diante das disfunções alimentares ou como as abordagens trabalham as formas de adesões dos clientes aos tratamentos dos transtornos alimentares. Método ou Metodologia: O trabalho e uma revisão bibliográfica, ou seja, revisão de literaturas, onde buscou-se sistemática em livros, artigos, teses, revistas e capítulos de livros indexados nas bases de dados: Google acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Libray Online), BVs – Psi, aplicando uma leitura seletiva de cunho mais aprofundada das partes que realmente seriam coerentes para o desenvolvimento do trabalho. Resultados: Sabe-se que o transtorno alimentar é caracterizado por mudanças no comportamento alimentar, levando à disfunções que se perde o controle sobre o corpo e sua estrutura corpórea, encaminhando a grandes prejuízos clínicos, psicológicos e sociais na vida do indivíduo. Ambas as abordagens trabalham a modificação de comportamento alimentar, modelando o habito do indivíduo a práticas mais educativas para assim obterem um resultado de sucesso. O profissional deve ser capaz de reconhecer tais sinais e sintomas que são característicos deste transtorno, sendo o papel deste, auxiliar o paciente a minimizar os seus sentimentos, frustrações, angustias, medo e seu pessimismo em relação a comida. Sendo necessário planejar junto com o paciente um projeto de psicoeducação alimentar, ou seja, um plano alimentar como: horários, porções, ficar sem comer por muito tempo, muitas frutas, e legumes, também conscientizando o mesmo que tais objetivos visam atender a reeducação do organismo. Considerações Finais: Trabalhar com pacientes que tenham transtornos alimentares, nos faz  redobrar a atenção para que possamos auxiliar o paciente a aderir ao tratamento e encontrarmos maneiras significativas de lidar com os sofrimentos que este individuo traz, ao invés dele emitir comportamentos de esquiva, na tentativa de não aceitar a nova adequação e assim encontrar reforçadores positivos as mudanças comportamentais que são necessárias.

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