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A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA

RESUMO

Introdução: A avaliação psicológica desempenha um papel fundamental no contexto hospitalar, contribuindo para a compreensão das necessidades emocionais de pacientes e profissionais de saúde. Objetivo: Examinar a importância da avaliação psicológica no ambiente hospitalar, explorando seu impacto na saúde emocional dos pacientes e na eficácia dos tratamentos, bem como seu papel no suporte às equipes médicas. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica que abrangeu artigos científicos e literatura relacionada à avaliação psicológica em hospitais. A pesquisa envolveu a análise de temas como a função do psicólogo no contexto hospitalar, as técnicas de avaliação utilizadas e os resultados documentados. Resultados e Discussões: A avaliação psicológica no ambiente hospitalar demonstra ser essencial para identificar e tratar sintomas de ansiedade, depressão e estresse em pacientes, melhorando sua qualidade de vida e adesão ao tratamento. Além disso, a intervenção psicológica contribui para a saúde mental das equipes médicas, reduzindo o risco de esgotamento profissional. A análise bibliográfica revelou que a avaliação psicológica é uma ferramenta valiosa no contexto hospitalar, proporcionando uma abordagem mais holística e humanizada ao atendimento de pacientes. Além disso, a presença do psicólogo na equipe multidisciplinar é essencial para abordar as necessidades emocionais dos pacientes e apoiar a saúde mental dos profissionais de saúde. Considerações Finais: A avaliação psicológica desempenha um papel crucial na promoção do bem-estar emocional no ambiente hospitalar. Sua implementação sistemática deve ser incentivada, pois não só melhora a experiência do paciente, mas também contribui para melhores resultados clínicos e equipes de saúde mais resilientes. O cuidado com a saúde mental no contexto hospitalar é um investimento valioso que beneficia a todos os envolvidos.

 

Palavras-chave: Avaliação; Prevenção; Hospitalar.

 

 

ABSTRACT

Introduction: Psychological assessment plays a fundamental role in the hospital context, contributing to the understanding of the emotional needs of patients and healthcare professionals. Objective: To examine the importance of psychological assessment in the hospital environment, exploring its impact on patients’ emotional well-being and treatment effectiveness, as well as its role in supporting medical teams. Methodology:  A bibliographic review was conducted, encompassing scientific articles and literature related to psychological assessment in hospitals. The research involved the analysis of topics such as the role of psychologists in the hospital context, the assessment techniques used, and documented outcomes. Results and Discussions:** Psychological assessment in the hospital setting proves to be essential for identifying and addressing symptoms of anxiety, depression, and stress in patients, thereby enhancing their quality of life and treatment adherence. Additionally, psychological intervention contributes to the mental health of medical teams, reducing the risk of burnout. The bibliographic analysis revealed that psychological assessment is a valuable tool in the hospital context, providing a more holistic and humanized approach to patient care. Furthermore, the presence of psychologists in multidisciplinary teams is crucial for addressing the emotional needs of patients and supporting the mental health of healthcare professionals. Conclusions: Psychological assessment plays a crucial role in promoting emotional well-being in the hospital environment. Its systematic implementation should be encouraged as it not only enhances the patient experience but also contributes to better clinical outcomes and more resilient healthcare teams. The care of mental health in the hospital context is a valuable investment that benefits all involved.

 

Keywords: Assessment; Prevention; Hospital.

 

 

  1. INTRODUÇÃO

As principais dificuldades enfrentadas na área de avaliação psicológica durante as quatro últimas décadas do século XX no Brasil, se deram por dois fatores: confusão entre os conceitos de avaliação psicológica e testagem psicológica e má qualidade psicométrica dos instrumentos (BUENO; PEIXOTO, 2018). A avaliação psicológica desempenha um papel fundamental na compreensão e no tratamento da complexidade dos comportamentos dos seres humanos.

Considerando a prática do psicólogo, o termo avaliação psicológica e testagem psicológica, são muitas vezes utilizados como sinônimos (LINS; BORSA, 2017). Muitas dessas confusões podem ser encontradas até mesmo entre os próprios profissionais de psicologia, o que também pode trazer ao entendimento que as graduações não deixam claras as diferenças entre os termos ou até mesmo as dúvidas dos alunos perpetuam até a vida profissional.

Deve-se pensar no modelo de educação que é oferecido a nossos estudantes, será que se tem oferecido recursos necessários nesse processo? (GOUVEIA, 2018). O autor aponta a preocupação que devemos ter e cuidados nas formações em avaliação psicológica, em seu artigo o autor aponta que existem muitas faculdades que não possuem competências suficientes para realizar as formações, desenvolvendo cada vez mais desinformação e contribuindo para a confusão entre testagem psicológica e avaliação psicológica.

 

  1. METODOLOGIA

O trabalho desenvolvido seguiu uma análise de revisão bibliográfica, ou revisão de literaturas, sendo um critério qualitativo das amplas publicações concernente à determinada área do conhecimento ou da respectiva temática. Para Gil (2008) a definição de um conhecimento só pode ser classificada como saberes científicos, após a identificação das devidas operações técnicas que viabilizem a verificação, ou seja, determinar o método que possa possibilitar a chegada a determinado conhecimento. Diante do exposto pelo autor, a pesquisa bibliográfica procura estudar e discutir um tema com base em referências teóricas publicadas em livros, revistas, artigos, periódicos e outros. A coleta de dados seguiu a premissa de leitura exploratória de todo o material selecionado, aplicando uma leitura seletiva de cunho mais aprofundado das partes que realmente seriam próprias para o desenvolvimento do trabalho, as partes ou assuntos que não tinham semelhança com a temática foram descartadas. O registro das informações serviu de ferramenta específica (Avaliação psicológica, Protocolos, Cartilha de avaliação, Avaliação no contexto hospitalar etc.). Os artigos científicos relacionados ao tema foram acessados na base de dados: Google acadêmico, Scielo (Scientific Eletronic Libray Online), Biblioteca Virtual em Saúde, publicados nos anos 2017 e 2022, onde encontramos 35 artigos, mais utilizou-se 14 artigos a partir dos seguintes descritores já mencionados, cabe também ressalta que o trabalho visou trazer a necessidade de incluir artigos a mais para narrar o contexto histórico, teve-se o compromisso em citar os respectivos autores utilizados no artigo, respeitando a diretriz da norma brasileira (ABNT), o que foi extraído dos documentos aplicou-se criteriosamente com finalidade científica.

 

  1. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Avaliação Psicológica

De acordo com a Resolução do CFP n. 09/2018 avaliação psicológica é definida como processo estruturado de investigação de fenômenos psicológicos, composto de métodos, técnicas e instrumentos, com o objetivo de prover informações à tomada de decisão, no âmbito individual, grupal ou institucional, com base em demandas. Já na Cartilha de avaliação psicológica (2022) a avaliação psicológica pode ser considerada um processo muito estruturado que envolve informações de diversas fontes, tais como: testes psicológicos, entrevistas, observações sistemáticas e análises de documentos.

A avaliação psicológica ocorre em um contexto delimitado, no caso, na clínica as pessoas geralmente buscam o autoconhecimento; o predizer comportamentos futuros, na área organizacional, existe avaliação para achar as pessoas que sairão bem em determinado trabalho (PRIMI, 2018). Em outras palavras, avaliação psicológica não é uma mera aplicação, mas uma prática científica, com o propósito de avaliar o comportamento do indivíduo ou grupo, para inferir o nível de sua característica psicológica, desde a identificação de transtornos mentais, orientação de carreira e passando pela melhoria do desempenho acadêmico e profissional.

Os protocolos de avaliação psicológica dentro do contexto hospitalar consistem em documentos descritivos que padronizam a orientação e a prestação de cuidados para com o paciente. Ele se apresenta como uma ferramenta essencial e proveitosa na prática da psicologia no meio, uma vez que colabora com o planejamento de intervenções pela coleta de dados. Esses protocolos têm o propósito de garantir que a avaliação psicológica seja realizada de forma sistemática e abrangente, de forma que leve em conta a segurança do paciente identificando riscos psicológicos ou sintomas de transtornos mentais, permitindo intervenções precoces. De acordo com BELAR (2000), conforme citado por AZEVEDO (2010, p. 99), a avaliação psicológica tem o objetivo, dentro do ambiente hospitalar, de identificar as repercussões psicológicas que são provocadas pelo adoecimento do paciente.

É importante considerar que, inserido no contexto hospitalar, o atendimento se dá de uma forma breve, e em concomitância a isso se faz necessário engajar tanto o paciente quanto seus familiares, a equipe multidisciplinar e, não menos relevante, os protocolos, com a finalidade de que se possa construir um fluxo efetivo na garantia de saúde e vida. O protocolo estabelece um direcionamento a respeito da demanda do paciente e a sua doença, buscando aliviar emocionalmente as tensões provocadas pelo caso, identificar angústias e anseios. O psicólogo utiliza esse instrumento para que seja possível a criação de um ambiente mais sereno e acolhedor, a fim de realizar uma prática gentil para com o paciente e seus entes queridos.

Dentro do contexto de avaliação psicológica no hospital, também se faz necessário a utilização de instrumentos reconhecidos e validados, como por exemplo os testes psicológicos, entrevistas, e observações, com o intuito de ter um levantamento de dados, posterior a análise primária do paciente. Como dito por AZEVEDO (2010), “Os instrumentos de avaliação psicológica possibilitam a geração de dados quantitativos e qualitativos”. A partir desses dados, e dos registros deles, é possível ter uma noção de como o paciente evolui ao longo do tempo. A análise pelos testes busca medir aspectos específicos da cognição humana, sendo essenciais no diagnóstico de um problema psicológico, enquanto isso, as entrevistas fornecem informações sobre o histórico de vida do paciente, como fatores biológicos, sociais e psicossociais, e por fim, a observação, podem demonstrar como o paciente se comporta no local, como age com os demais, assim como busca lidar com situações que ocorrem nesse ambiente.

Avaliação Psicológica e Hospitalar 

A Avaliação Psicológica no hospital é de extrema importância para um diagnóstico diferencial do paciente hospitalizado. Nas suas especificidades hospitalar, é trabalhado a questão psicológica tanto para um preparo para a internação, adesão do tratamento, ou mesmo procedimentos necessários em casos de cirurgias.

Sendo assim, é especial o conhecimento do Estado atual frente à hospitalização, onde verificamos aspectos psicodinâmicos do adoecer, ou seja, estágios descritos por Kübler-Ross (1998), nele são analisadas reações do paciente com a sua doença, mecanismos de defesa, como: negação, barganha, revolta, depressão, desvinculação, isolamento, aceitação e ganhos secundários (que podem ser inconscientes ou conscientes, isto é, compensação ou evitarão da experiência adoecedora, respectivamente).

Segundo os autores, Dias e Radomile (2007), o processo de avaliação psicológica pode ser feito em 4 etapas. A primeira envolve a triagem na Psicologia Hospitalar, há a visita aos leitos para avaliação dos pacientes com alteração de comportamento ou a necessidade de um ajustamento no quadro. Romano (2008), afirma que esse primeiro contato deve-se buscar identificar a solicitação da demanda, podendo ser com a própria equipe multiprofissional, assim como a relação da queixa e o estado emocional do paciente. Deve-se usar uma linguagem não diretiva, humanizada, acolhedora e com criação de vínculos (rapport).

Essa triagem pode ser feita com um questionário específico, semiestruturado, para entender o histórico do paciente, o que levou ao hospital, como está seu o estado e se há sequelas emocional. Questiona condições emocionais do paciente, processo de hospitalização, se há indícios de ansiedade, depressão ou aumento de tais.

Nesta etapa observa o humor do paciente em relação ao ambiente, que na maioria das vezes é invasivo e envolve perdas: identidade, papéis sociais e do próprio lar. Assim como, a relação da equipe da saúde, isso ajuda na avaliação do temperamento emocional observado.

Na etapa dois de avaliação psicológica no contexto hospitalar, trata-se da ampliação de aspectos voltados para as condições cognitivos e efetivas. (DIAS & RADIMILE, 2007).  Aqui delimitamos recursos e competências emocionais e instrumentos de acordo com a necessidade do estado do paciente. (ROMANO, 2008).

O exame psíquico pode ser uma ferramenta de uso, pois ele recolhe informações que mapeiam de forma assertiva dados técnicos do paciente ligados à memória, consciência, pensamento, linguagem, entre outros, todos voltados a cognição.

Outrossim, é a partir da avaliação das necessidades que resulta em um acompanhamento psicológico hospitalar, um espaço que atenda a rotina do hospital, enquanto instituição, como a demanda específica do hospitalizado, envolve uma atenção focal e sistemática. (DIAS & RADOMILE, 2007). Nessa etapa, Romano (2008), estabelece uma ênfase para os registros em prontuários com dados não só patológicas, mas biopsicossocial a partir de um psicodiagnóstico, que traz aspectos adaptativos e sadios do paciente avaliado.

E por última etapa do processo de Avaliação Psicológica, têm-se a devolução de todo quadro avaliado ao solicitante, no hospital advém da equipe multiprofissional. Esse é feito por meio de uma comunicação de soluções para o paciente e família, como encaminhamentos.

Protocolos em Avaliação Psicológica no Contexto Hospitalar 

Os protocolos desenvolvidos com o propósito de otimizar a prática profissional dos psicólogos podem apresentar variações significativas, dependentes das particularidades próprias do ambiente hospitalar, que engloba suas próprias especificidades, o nível de comprometimento com os pacientes e o contexto laboral.  Dentre as referências de maior relevância neste domínio, merece menção o protocolo denominado “Hospsi“, uma estrutura concebida a partir da reunião de informações extraídas das obras de KAPLAN & SADOCK (2007) e DALGALARRONDO (2002), DE MARCO (2013), bem como a experiência profissional dos autores.

O modelo de protocolo Hospsi não tem como intuito substituir os instrumentos já validados e padronizados de avaliação psicológica, mas sim fluir de forma eficaz e pontual a partir de cada demanda. O protocolo é capaz de otimizar o tempo, verificar a demanda e os procedimentos a serem realizados de maneira eficaz, a realização do serviço para o hospital, pensando no recebimento de um feedback, a fim de verificar a pertinência e eficácia do instrumento e o gerenciamento de dados.

Já o modelo do protocolo de Avaliação da Intervenção do Psicólogo Hospitalar, tem como objetivo auxiliar na identificação de demandas psicológicas e na oferta de assistência adequada aos pacientes hospitalizados, através da avaliação das manifestações psíquicas e comportamentais do paciente, suas queixas, assim como a avaliação de sua família como proposto por Leite (2007). O protocolo possui uma estrutura detalhada, com questionários e escalas de resiliência, buscando identificar demandas específicas de cada paciente, com base em seus sintomas psicológicos, necessidades emocionais e apoio familiar.

 

  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O papel do psicólogo no contexto hospitalar na avaliação psicológica é ser facilitador da expressão de sentimentos, de uma escuta acolhedora, empática, uma combinação que integra a tríade: paciente, família e equipe de saúde e que contribuía para a amenização do sofrimento do paciente adoecido.

 

O quanto o hospital pode revelar-se como um espaço fértil para se observar o sujeito humano diante do que mais o atinge: sua fragilidade psíquica acometida por  um  acontecimento  somático  que  se  inscreverá  irremediavelmente  no campo da fala e da linguagem.”

                                       ( Freud, 1919)

 

Em suma, este capítulo apresentou a proposta de um protocolo de avaliação psicológica específico para a prática hospitalar, destacando sua relevância diante da falta de uma tecnologia social mais abrangente nessa área. A partir dos materiais reunidos e da colaboração entre profissionais, foi possível chegar a um instrumento que visa otimizar o planejamento e o desenvolvimento de intervenções dentro do contexto hospitalar. O protocolo tem como efeito, além de promover a eficácia no atendimento, a possibilidade de aperfeiçoamento do atendimento ao público.

Com base nisso, se faz relevante reconhecer as abordagens psicológicas nos cuidados hospitalares, como destacado por CARVALHO e LUSTOSA (2008), uma vez que a negligência nessa área pode resultar em tratamentos prolongados, reinternações desnecessárias e maior sofrimento aos pacientes. Diante disso, a implantação do protocolo de avaliação psicológica em contexto hospitalar assume papel indispensável na identificação e tratamento adequado de transtornos mentais e psicossociais que afetam a saúde dos pacientes. Sendo assim, é preciso que a ciência junto à tecnologia sejam cada vez mais presentes nesse meio, visando não apenas a cura das doenças, mas também o bem-estar psicológico, o tratamento gentil e qualificado, compreendendo um atendimento integral ao paciente.

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Adriano Valério dos Santos. Construção do protocolo de avaliação psicológica hospitalar para a criança queimada. Aval. psicol., Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 99-109, abr. 2010. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712010000100011&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 07 set. 2023.

BUENO, José Maurício Haas; PEIXOTO, Evandro Morais. Avaliação psicológica no Brasil e no mundo. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 38, p. 108-121, 2018.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha de avaliação psicológica. Brasília: CFP, 2022. Disponível em: https://site.cfp.org.br/publicacao/cartilha-avaliacao-psicologica-2022/

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 09/2018 que regulamenta a avaliação psicológica. Brasília: CFP, 2017. Disponível em: https://site.cfp.org.br/nova-resolucao-sobre-avaliacao-psicologica/

Dias, N.M., & Radomile, M. E. S. (2007). Proposta de estágio supervisionado em psicologia hospitalar: Padronização de procedimentos de atuação e Desenvolvimento de 

FREUD, S. (1912) Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980, v.XII.(1919) Linhas de progresso na terapia psicanalítica. In: Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1974. v. XVII.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. Editora Atlas AS, 2008

GOUVEIA, Valdiney V. Formação em avaliação psicológica: situação, desafios e diretrizes. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 38, p. 74-86, 2018.

KUBLER- Ross, E. “Sobre a morte e o morrer”: 8ª Ed., Martins Fontes. São Paulo, 1998.

LINS, Manuela Ramos Caldas; BORSA, Juliane Callegaro. Avaliação psicológica: aspectos teóricos e práticos. Editora Vozes Limitada, 2017.

LEITE, Luiz Gonzaga. Protocolo de avaliação da intervenção do psicólogo hospitalar: uma contribuição para a sistematização da prática do psicólogo em ambientes médicos. 2007. 105 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.

Romano, B. W. (2008). Manual de psicologia clínica para hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo.

SILVA, Luciana; VERGARA, Ana; AVELAR, Kátia Eliane; et al. Protocolo de avaliação psicológica em hospitais: humanização do atendimento. Semioses, v. 10, 2016.

PRIMI, Ricardo. Avaliação psicológica no século XXI: De onde viemos e para onde vamos. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 38, p. 87-97, 2018.

 

 

 

Autores:

GABRIELA FERNANDA MACHADO 1

Graduanda em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

GUILHERME DOS SANTOS SILVA 2

Graduando em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

ISADORA CRISTINA FREITAS LEAL 3

Graduanda em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG

LUÍS HENRIQUE DA SILVA COSTA 4

Psicólogo, Pós-graduado em Tanatologia pela Faculdade UNIBF, Pós-graduado em Saúde Pública com Ênfase na saúde da família pela Faculdade UNOPAR, Psicólogo Clínico pelo Cedigma, São Luís -MA

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