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PSICOMOTRICIDADE UM OLHAR SOBRE O BRINCAR E APRENDER NA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM ITAPECURU MIRIM MARANHÃO

Resumo

O artigo trata de uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva, de livros, revistas, periódicos. Preocupa-se em demonstrar a influência da psicomotricidade na aprendizagem em educação especial. Foram levantados dados para o referencial bibliográfico no LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde), Scielo (Scientifc Eletronic Library OnLine). Foram analisados 42 artigos, como bibliografias principais a partir de leitura criteriosa de teses, dissertações encontradas naquelas bases de dados, realizadas, prioritariamente no Brasil, mesmo que em língua inglesa, todos os tipos de delineamento metodológico foram aceitos e por fim, foram levantados dados sobre o tema junto à Secretaria de Educação de Itapecuru Mirim-MA.Como objetivo principal o estudo demonstrar a possível influência entre psicomotricidade e aprendizagem na educação especial, e ainda como objetivos específicos: compreender as variáveis que apresentam correspondência entre o brincar e a aprendizagem dos alunos da Educação Especial, descrever as influências do brincar na aprendizagem dos alunos da Educação Especial e por último, e não menos importante relacionar a influência do brincar e aprendizagem dos alunos da Educação Especial. O estudo nos possibilitou verificar que o brincar tem influência no aprendizado das crianças da Educação Especial.descrever as influências do brincar na aprendizagem dos alunos da Educação Especial e por último, e não menos importante relacionar a influência do brincar e aprendizagem dos alunos da Educação Especial.O estudo nos possibilitou verificar que o brincar tem influência no aprendizado das crianças da Educação Especial.descrever as influências do brincar na aprendizagem dos alunos da Educação Especial e por último, e não menos importante relacionar a influência do brincar e aprendizagem dos alunos da Educação Especial. O estudo nos possibilitou verificar que o brincar tem influência no aprendizado das crianças da Educação Especial.

Palavras-chaves: Educação Especial, Psicomotricidade, Brincar, Aprendizagem.

 INTRODUÇÃO

Oliveira (2013), conceitua a psicomotricidade como ciência que estuda o homem através de seu corpo em movimento, suas relações tanto externas quanto e internas. Para esse autor as psicomotricidades mantem estreita relação com o processo de aprendizagem. Corroborando com esse pensamento, David L. Gallahue (2005), ressalta que desenvolvimento motor está associado às áreas cognitiva e afetiva e a fatores ambientais, observa-se que o estímulo motor, psicomotor, cognitivo e afetivo em crianças é fundamental, para o desenvolvimento de habilidades na vida adulta.

Em um estudo, realizado por Willrich (2008), nota-se que dentre as principais causas de atraso motor estão as seguintes variáveis: baixo peso ao nascer, distúrbios cardiovasculares, respiratórios, neurológicos, infecções neonatais, desnutrição, baixas condições socioeconômicas, nível educacional precário dos pais e prematuridade. O mesmo estudo aponta que o ambiente pode modelar a vida da criança de várias maneiras no que tange ao desenvolvimento motor, podendo limitá- lo, refiná-lo ou ampliá-lo

No quesito educação, a psicomotora surge com o pressuposto metodológico de ensino que instrumentaliza o movimento humano, no entanto quanto meio pedagógico ela favorece o desenvolvimento da criança. Por essa razão, Airton Negrine (1995), enfatiza que a educação psicomotora pode ser entendida também como uma técnica que através de jogos e exercícios adequados de acordo com cada faixa etária proporciona o desenvolvimento global à criança. Vale ressaltar que não é objetivo dessa técnica. No entanto não constitui objetivo dessa técnica destacar simplesmente a automação, a eficácia ou rendimento motor. A proposta dessa técnica constitui em transformar o corpo em um instrumento que age sobre o ambiente e por fim, permita a interação com os outros indivíduos.

Airton Negrine (1995), lembra que a educação psicomotora possui metas, dentre as quais estão: aquisição do domínio corporal, definindo a lateralidade, a orientação espacial, desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e a orientação espacial, desenvolvimento da coordenação motora, equilíbrio e a flexibilidade; controle da inibição voluntária, melhorando, o nível de abstração, concentração desenvolvimento sócio afetivo, reforçando atitudes de lealdade, companheirismo e solidariedade. Quanto a importância da psicomotricidade nas séries iniciais, Le Boulch (1984) destaca que ela condiciona todos os aprendizados pré-escolares e escolares, levando a criança perceber o seu corpo, lateralidade, bem como, localizar-se no espaço, dominar o tempo, adquirir coordenação dos seus gestos, tudo isso na medida que também desenvolve a inteligência.

Quando a seara das crianças que apresentam necessidades educacionais especiais, é consenso que elas terão especificidades em seu desenvolvimento intelectual em maior ou menor grau alguma deficiência cognitiva, desta forma caberá ao professor planejar e organizar medidas de apoio que superem essas limitações que foram identificadas, então faz-se necessário que ele interaja com essas crianças de forma eficaz, ou seja de forma ativa, sempre com objetivo de estimular, valorizar suas ações respeitando sua subjetividade como forma de ajudar na promoção do seu desenvolvimento. O estudo está dividido em um histórico sobre os aspectos teóricos

da psicomotricidade e a relação entre o brincar e aprender na Educação Especial, que aborda como e quando iniciou a prática da psicomotricidade nas escolas brasileiras, traçando uma linha cronológica até aos dias atuais. Apresenta ainda as contribuições da psicomotricidade e aprendizagem e a possível relação entre o brincar e sua influência na aprendizagem das crianças na Educação Especial em Itapecuru Mirim- MA.

INFLUENCIA DO BRINCAR NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

“A educação escolar e o meio social exercem ação recíproca e permanente um sobre o outro” (FUSARI & FERRAZ,1992, p.21), sob este aspecto, este tópico, objetiva traçar uma melhor compreensão das variáveis que contribuem para o binômio ensino- aprendizagem através do brincar. Para tanto, faremos um resgaste das principais dificuldades de aprendizagem desde as séries iniciais até o ensino médio.

Na Educação Infantil as crianças geralmente apresentam dificuldade na aprendizagem alfanumérica, dias da semana e também em se adaptar ou seguir rotinas, quanto a psicomotricidade, questões de lateralidade, possível confusão viso- espacial e habilidades sociais pobres. No Ensino Fundamental essas dificuldades tornam-se mais amplas, o aluno pode apresentar dificuldade de memória de curto prazo e de trabalho, fazendo com que o mesmo não recorde de fatos recentes, problema em conceitos matemáticos, aquisições de habilidades novas e aptidões podem ser frequentes, ainda podem apresentar desorganização, temporal e sequencial e, por fim e não menos importante, soletramento e conceitos matemáticos pobres. Os alunos do Ensino Médio essa dificuldade está para além estudar para um exame, o adolescente apresenta dificuldade com memória de longo prazo, desorganização espaço temporal, rejeição dos pares e ainda, estratégias de aprendizagem e domínio de conceitos abstratos fracos.

O processo de brincar na vida de uma criança contribui para a exposição de suas emoções de maneira lúdica. A brincadeira não contempla um momento prazeroso para a criança, mas constitui um momento de “desabafar” o que realmente está sentindo, essa atitude tem repercussão direta no desenvolvimento do seu eu e do seu bem-estar (ALMEIDA,2014).

Rau (2011), definindo ludicidade ressalta três eixos descritos a seguir:

A ludicidade se define pelas ações do brincar que são organizadas em três eixos: o jogo, o brinquedo e a brincadeira. Ensinar por meio da ludicidade é considerar que a brincadeira faz parte da vida do ser humano, e que por isso traz referências da própria vida do sujeito (RAU, 2011, p. 31).

“É brincando e somente brincando que o indivíduo, criança ou adulto é capaz de ser criativo e usar completamente sua personalidade. ” (WINNICOTT, 1975, 79- 80). No entanto Franco (2003), ressalta que a criança vai se constituindo do brincar, ela vai adquirir um crescimento em relação ambiente social, ao qual ela vive. Através do brincar a criança vai se apropriando de experiências entre o real e a fantasia por si criada.

INFLUÊNCIA DO BRINCAR NA PARENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

A ludicidade quando utilizada como recurso pedagógico pelo professor traz o prazer como um referencial das ações dos educandos tanto que Kiskimoto (2008) apud Rau, (2011, p.38) “a função educativa quando a pratica do jogo leva o sujeito a desenvolver seus saberes, seus conhecimentos e apreensão do mundo”.

Sendo assim para que isso ocorra é importante que a prática pedagógica seja condizente com cada período de desenvolvimento da criança para que esta desenvolva seu aspecto físico, cognitivo e social e emocional.

Queiróz (2009) afirma que a brincadeira é capaz de conduzir à criança a compreensão de uma maneira mais lúdica, com mais prazer, mais motivação em aprender, brincando a criança aprende muito, é o momento de prazer onde à criança demonstra seus desejos, anseios, é capaz de interagir com o outro.

Para Molyes (2002) o brincar se caracteriza como um processo que proporciona ética da aprendizagem, onde as necessidades básicas dessa aprendizagem, podem ser satisfeitas. O autor entende que essas necessidades incluem: prática, escolher, imitar, imaginar, adquirir novos conhecimentos, observar, experimentar, interagir, comunicar-se, ser ativo dentro de um ambiente seguro que encoraje o desenvolvimento de normas e valores sociais dentre outros. Ainda segundo Molyes (2002) o brincar estimula, motiva a criança para uma aprendizagem diferente, proporciona um clima de aprendizagem, e o aspecto motivacional do brincar dará continuidade ao valor educacional.

Será através do brincar que o sujeito será capaz de dar um significado maior as suas ações e a uma aprendizagem com prazer, tanto que nesse sentido Santos (2000), salienta que os educadores, bem como os pais precisam ter ciência que os brinquedos, as brincadeiras, jogos fazem parte do cotidiano da criança, e que estas são capazes de contribuir positivamente para a aprendizagem e desenvolvimento da criança tanto afetivo, emocional e cognitivo, onde através de atividades lúdicas orientadas a criança sempre irá procurar aprender cada vez mais.

Destacamos por agora então a importância de esse brincar na Educação Especial onde se faz de extrema relevância na formação do professor. A Educação especial é recente tendo seu ponto de partida no Brasil, no início da segunda metade do século XIX, sendo que anteriormente as pessoas com deficiência eram vítimas de abandono, negligência e muitas vezes de maus-tratos. Mittler coloca que as escolas precisam passar por mudanças para que a inclusão ocorra e diz que:

A inclusão implica em uma reforma radical nas escolas em termos de currículo, avaliação, pedagogia e formas de agrupamento dos alunos nas atividades de sala de aula. Ela é baseada em um sistema de valores que faz com que todos se sintam bem-vindos e celebra a diversidade que tem como base o gênero, a nacionalidade, a raça, a linguagem de origem, o nível de aquisição educacional ou a deficiência. (MITTLER, 2003, p.24).

Partindo desse princípio a formação do profissional que assiste à educação e a educação inclusiva necessita de investimento na capacitação dos professores e ainda o envolvimento da sociedade, visto que o que se percebe acerca da inclusão algum nível de despreparo da sociedade em geral e também das instituições de ensino em particular (SANTOS apud SANTOS 1997).

A psicomotricidade visa i contribuir não só para o desenvolvimento da criança, mas, para o conhecimento sobre si mesmo. No espaço tempo em que uma criança brinca ela se socializa consigo e com o outro, gerando interação com o meio. Corroborando com esse pensamento, Franco (2003) a criança vai se constituindo do brincar, ela vai adquirir um crescimento em relação ambiente social, ao qual ela vive. Através do brincar a criança vai se apropriando de experiências entre o real e a fantasia por si criada e desenvolvendo ao mesmo tempo repertório que facilita sua aprendizagem.

RELAÇÃO ENTRE O BRINCAR E APRENDIZAGEM DO ALUNOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL EM ITAPECURU MIRIM-MA

As informações para execução deste tópico foram obtidas na Secretaria Municipal de Saúde de Itapecuru Mirim-Maranhão, localizada na Travessa Dr. Salomão Fiquene, SN, Centro. O município conta com 19 Salas de Recursos Multifuncionais para atendimento Educacional Especializado (AEE), onde os educadores atuam com mediadores entre os estudantes público-alvo da Educação Especial, familiares e os professores da sala de aula comum. Sobre este aspecto vale lembrar que segundo Casagrande (2009, s.p. Apud FLORIANI, 2017, p. 53) ” A incorporação e o planejamento de ações inclusivas vão além de entender a especificidade do educando: é preciso preparar o meio escolar para ser um espaço de acolhimento nas suas acomodações”.

Embora exista Salas de Recursos Multifuncionais (SRM), as mesmas não contam com atuação de uma equipe multidisciplinar, mas a secretaria de educação possui psicólogo, assistente social e psicopedagoga, para fomentar a formação de docentes, bem como a implantação do Plano Educacional Individualizado (PEI). Os cuidadores ainda não fazem parte da realidade local. Segundo a Política nacional de Especial na perspectiva de Educação Inclusiva o profissional que atua com esse público-alvo deve frequentar e concluir um curso de Especialização em AEE, quesito integra o Programa de Formação Continuada na Educação Especial. Ainda sobre atuação e formação desse docente, não há um perfil específico, mas considerando a característica interativa e interdisciplinar, é essencial que p professor de AEE tenha habilidades para trabalhar de modo coorporativo.

Há um esforço dos gestores em fazer as escolas funcionarem de acordo como as legislações vigentes no que tange educação Especial, mas para tanto serão necessárias contratações de profissionais para atuar nessa área, embora exista recursos disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC), o cumprimento das normas e diretrizes nesse quesito se faz um desafio, como sugerem esses documentos que surgiram como marco da legislação brasileira: Estes documentos surgiram como marco da legislação brasileira com ações previstas em lei, conforme apresentam-se: Constituição da República (1988); Lei nº 7.853/89 (1989); Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) (1990); Declaração de Salamanca (1994); Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LBD) (1996); Leis nº 10.048 e nº 10.098 (2000); e Decreto nº 3.956 (Convenção da Guatemala) (2001).

As atividades de psicomotricidade ficam sob a direção dos professores de sala de aula, o lúdico se dá principalmente nas séries iniciais na Educação Infantil. O brincar e o processo de aprendizagem que são tão importantes, ainda não se faz uma realidade na Educação do Município de Itapecuru Mirim. Sobre o processo de aprendizagem, ou sobre a dificuldade de aprendizagem Fonseca, traz no National Joint Committee of Learning Desabilities – NJCLD (1988 apud FONSECA, 1995, p.71) o seguinte:

Dificuldades de Aprendizagem (DA) é um termo geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita e do raciocínio matemático. Tais desordens, consideradas intrínsecas ao indivíduo, presumindo-se que sejam devidas a uma disfunção do sistema nervoso central, podem ocorrer durante toda a vida. Problemas na autorregularão do comportamento, na percepção social e na interação social podem existir com as DA. Apesar das DA ocorrerem com outras deficiências (por exemplo, deficiência sensorial, deficiência mental, distúrbios sócio emocionais) ou com influências extrínsecas (por exemplo, diferenças culturais, insuficiente ou inapropriada instrução, etc.), elas não são o resultado dessas condições.

Fonseca (1995b, p.150), ressalta que o movimento do sujeito não aleatórios, mas em atividades direcionadas, planejadas por um mediador, faz com que o cérebro, compreenda e internalize conceitos essenciais para o desenvolvimento de suas capacidades. Para o autor: “ a aprendizagem humana é o resultado de uma experiência motora que posteriormente se conserva no cérebro, através de uma experiência reflexiva”.

Ainda sobre o trabalho com movimento o RCNEI (BRASIL,1998), relata que este deve acontecer nos primeiros anos de vida, respeitando cada faixa etária, culturas corporais do indivíduo. Sobre esta afirmação o RCNEI acrescenta:

Os conteúdos deverão priorizar o desenvolvimento das capacidades expressivas e instrumentais do movimento, possibilitando a apropriação corporal pelas crianças deforma que possam agir com cada vez mais intencionalidade. Devem ser organizados num processo contínuo e integrado que envolve múltiplas experiências corporais, possíveis de serem realizadas pela criança sozinha ou em situações de interação. Os diferentes espaços e materiais, os diversos repertórios de cultura corporal expressos em brincadeiras, jogos, danças, atividades esportivas e outras práticas sociais são algumas das condições necessárias para que esse processo ocorra (BRASIL, 1998, p.29).

Ao analisar este documento, nota-se a importância do trabalho com a Psicomotricidade para o desenvolvimento integral do sujeito. Para as crianças em geral as atividades psicomotoras contribuem para sua formação uma vez que por meio

dessa prática, lhes são oportunizados a possibilidade de conhecer-se e conhecer o outro, além de ter uma grande significância no processo de aprendizagem.

CONCLUSÃO

Para compreendermos o processo de aprendizagem é necessário entendermos que não serão apenas os fatores neurológicos que estão envolvidos neste processo, mas fatores ambientais e culturais também são relevantes. É importante ressaltar que os termos brincar e psicomotricidade aparecem como descritores sistematizador dos estudos sobre essa temática, ou seja os artigos vinculados a esses descritores trazem pesquisas sobre esses assuntos.

Nos artigos estudados observou-se correlação entre o brincar, planejado e sistematizado ao processo de aprendizagem, uma vez que o a criança conhece a si e aos outros e também através do lúdico desenvolve a compreensão de conceitos abstratos e ainda adquire habilidades sociais.

No município de Itapecuru Mirim-MA, é possível constatar a existência de Salas de Recursos Multifuncional para o Atendimento de Educacional Especializado, mas as atividades de brincar ou estão mais voltadas à Educação Infantil. Que o município ainda tem o desafio na contratação de docentes com especialização em AEE, bem como a implantação dos atendimentos de acordo com a legislação vigente. Para tanto os gestores locais, deveriam unir-se a comunidade, buscando não só apoio, mas como forma de tornar a educação especial de fato inclusiva, e por fim, desmitificar conceitos obsoletos sobre o brincar, e tornando conhecido que brincar também é uma forma eficiente de aprendizado.

REFERÊNCIAS

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FLORIANI, Marlei Adriana Beyer. Educação Inclusiva. Edição Especial. Indaial: Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, 2017.

FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995a.

             . Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995b.

FRANCO, S. G. O brincar e a experiência analítica. Àgora, v. VI, n. 1, 45-59, jan./jun 2003.

FUSARI, Maria F. de Rezende; FERRAZ, Maria Heloísa C. de. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.

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LE BOULCH, Jean. A educação pelo movimento: a psicocinética na idade escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

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MOYLES, Janete R. O Brincar com e por meio da Linguagem. Ed artmed. 1ª Ed.. Porto Alegre. 2002.

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil: psicomotricidade: alternativas pedagógicas. Porto alegre: Prodil, 1995.

WILLRICH, A. AZEVEDO, C. C. F.; FERNANDES, J. O. Desenvolvimento motor na infância: influência dos fatores de risco e programas de intervenção.

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QUEIRÓZ, Bartolomeu Campos. A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o Ensino Fundamental l de Nove Anos. MEC 1ª ed. 2009.

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